Sem espaço para o medo - "Não vamos deixar o medo do exame fazer com que a doença piore", diz jovem que teve câncer de mama em SC
No mês da conscientização do combate ao câncer de mama, um alerta: em 2020, 75% das mulheres deixaram de fazer seus exames de rotina por causa do coronavírus
Aos 28 anos, durante uma visita à irmã mais velha que estava em recuperação devido a retirada das duas mamas para tratamento do câncer, a aeroviária Tielle Passos Alves, que também já havia sentido um pequeno caroço na mama, foi alertada pela familiar sobre o risco que corria.
Despreocupada, pela imunidade à doença que a pouca idade supostamente lhe garantia, procurou atendimento médico por insistência da irmã:
- Cheguei em Florianópolis (da visita) e fui fazer o exame. Imediatamente o resultado foi de carcinoma invasivo de grau três (um tumor maligno e de alta agressividade) - lembra.
O diagnóstico, embora grave, não chegou a assustar a aeroviária no primeiro momento. Ela achou que passaria, no máximo, por uma mastectomia (cirurgia de remoção de mama), como ocorreu com a irmã que havia descoberto o câncer no estágio inicial, aos 44 anos.
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