Jornal ND+ - 14 de Maio de 2021 - Vacinação

A Sociedade Catarinense de Mastologia esclarece que, considerando as regras para vacinação da Covid-19, as mulheres incluídas no grupo de comorbidade por câncer de mama são as que estiveram em tratamento nos últimos seis meses. Isso inclui quem realizou quimioterapia ou radioterapia, que afetam o sistema imunológico e ainda exigem presença constante das pacientes nos locais dos procedimentos.

 


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Câncer de mama: ciência e solidariedade andam juntas

Quem trata da questão do câncer de mama todo dia sabe como é gratificante transmitir boas notícias para as pessoas. Algumas das novidades positivas vieram do 23º Congresso Brasileiro de Mastologia, realizado em abril, com nossa regional de Santa Catarina à frente da organização do evento da Sociedade Brasileira de Mastologia.

Debatemos temas fundamentais e práticos com 28 especialistas da Europa, Estados Unidos e Índia, o maior número já reunido em um evento nacional sobre câncer de mama, com mais de 2.300 pessoas conectadas virtualmente.

A questão do rastreamento e do melhor período para as mulheres começarem a realizar a mamografia, por exemplo, é uma polêmica mundial. Com relatos de diferentes experiências, firmamos nossa convicção de que, para a realidade brasileira, o indicado é iniciar aos 40 anos, com periodicidade anual. Com isso, podemos detectar o problema cedo, evitar casos mais graves e aumentar as chances de cura.

São promissoras as notícias sobre vacinas para o tratamento do câncer de mama. Seu uso ainda não está liberado, contudo, são muito boas as perspectivas para os casos de tumores agressivos, na chamada imunoterapia.

 


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Especialistas do mundo todo participam de Congresso de Mastologia, transmitido em Florianópolis

Nesta quinta-feira (08), o SC no Ar conversou com Adriana Freitas, presidente da Sociedade Catarinense de Mastologia, sobre o Congresso Brasileiro de Mastologia.

O evento teve início nesta quarta-feira (07), e está sendo transmitido de Florianópolis para especialistas do mundo todo.

 


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Jornal ND+ - 07 de Abril de 2021 - Mastologia

A comunidade médica internacional está comparando o evento aos mais importantes do mundo na área. Não é para menos. O 23 Congresso Brasileiro de Mastologia, de hoje a sábado (10), reunirá 28 dos maiores especialistas internacionais em câncer de mama. Exclusivamente virtual, atingiu público recorde de 2 mil inscritos e foi organizado sob a coordenação da médica Adriana Freitas, presidente do congresso e da regional catarinense da Socidade Brasileira de Mastologia.

 


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Jornal ND+ - 07 de Abril de 2021 - Câncer de Mama

Inicia hoje e vai até sábado o 23 Congresso Brasileiro de Mastologia, coordenado pela regional de SC. É a primeira edição exclusivamente virtual e com recorde de 2 mil inscritos. "A pandemia tem levado a uma preocupante diminuição nos exames para diagnóstico de câncer da doença", diz Adriana Freitas, presidente do congresso e da Sociedade Catarinense de Mastologia.

 


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Jornal ND+ - 07 de Abril de 2021 - Câncer de Mama


Santa Catarina organiza Congresso Brasileiro de Mastologia com maiores especialistas internacionais e brasileiros

Qual o reflexo da pandemia sobre o diagnóstico e tratamento do câncer de mama e o que o Brasil aprendeu nos últimos anos sobre os programas de rastreamento da doença? Como as estratégias bem sucedidas em outros países e as novidades no enfrentamento do problema podem ajudar a melhorar os números no país? Estes são alguns dos assuntos debatidos no 23º Congresso Brasileiro de Mastologia, que inicia nesta quarta-feira (7) e vai até sábado (10), com a participação de 28 especialistas internacionais, o maior número já reunido em um evento nacional sobre o tema. A coordenação desta primeira edição exclusivamente virtual é da regional de Santa Catarina da Sociedade Brasileira de Mastologia.

“A pandemia causou a suspensão do congresso presencial, que seria em abril do ano passado, em Florianópolis. A mesma pandemia também tem levado a uma preocupante diminuição na realização de exames para diagnóstico de câncer de mama, além de aumentar os obstáculos do acesso ao tratamento, num momento em que toda atenção está voltada para o combate à Covid-19”, apontou a médica Adriana Freitas, presidente do congresso e da Sociedade Catarinense de Mastologia. No ano passado, estima-se que 75% das mulheres deixaram de fazer seus exames de rotina. “A duração da pandemia agrava um cenário que já era bem difícil e sabemos que estratégias deverão ser elaboraras para o enfrentamento desta condição”, completou.

 


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Cuidado com as mamas: Congresso discute políticas públicas

Entre os dias 7 e 10 de abril, acontecerá o Congresso Brasileiro de Mastologia, que é a especialidade médica que estuda, diagnostica e trata as doenças das mamas. 100% virtual, é o maior evento da área na América Latina e está sendo organizado pela Sociedade Catarinense de Mastologia.

 


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Congresso Brasileiro de Mastologia reúne maiores especialistas internacionais e brasileiros

Qual o reflexo da pandemia sobre o diagnóstico e tratamento do câncer de mama e o que o Brasil aprendeu nos últimos anos sobre os programas de rastreamento da doença? Como as estratégias bem sucedidas em outros países e as novidades no enfrentamento do problema podem ajudar a melhorar os números no país? Estes são alguns dos assuntos debatidos no 23º Congresso Brasileiro de Mastologia, que inicia nesta quarta-feira (7) e vai até sábado (10), com a participação de 28 especialistas internacionais, o maior número já reunido em um evento nacional sobre o tema. A coordenação desta primeira edição exclusivamente virtual é da regional de Santa Catarina da Sociedade Brasileira de Mastologia.

“A pandemia causou a suspensão do congresso presencial, que seria em abril do ano passado, em Florianópolis. A mesma pandemia também tem levado a uma preocupante diminuição na realização de exames para diagnóstico de câncer de mama, além de aumentar os obstáculos do acesso ao tratamento, num momento em que toda atenção está voltada para o combate à Covid-19”, apontou a médica Adriana Freitas, presidente do congresso e da Sociedade Catarinense de Mastologia. No ano passado, estima-se que 75% das mulheres deixaram de fazer seus exames de rotina. “A duração da pandemia agrava um cenário que já era bem difícil e sabemos que estratégias deverão ser elaboraras para o enfrentamento desta condição”, completou.

Uma das inovações desta edição do congresso é a possibilidade de debates integrando os mais renomados palestrantes internacionais e nacionais, de diversas especialidades. Serão discutidas, por exemplo, estratégias de países como a Índia, que podem diminuir a mortalidade por câncer de mama em países de menor renda, como Brasil. Também será debatido o aumento do número de casos entre mulheres jovens, com menos de 40 anos. “Queremos ouvir todos os argumentos e ver o que se aplica à realidade brasileira”, explicou o presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, Vilmar Marques de Oliveira.

 


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Movimento pela vida

“A importância de fazer um exame desses é a minha vida”. Ouvir um depoimento como este já vale a realização da campanha Movimento Rosa, que entre outubro e novembro realizou 432 consultas e 481 mamografias totalmente gratuitas, respectivamente 86,4% e 96,2% das metas para estes dois meses, nas nove cidades participantes desta inédita campanha de prevenção ao câncer de mama: Florianópolis, Joinville, Blumenau, Chapecó, Lages, Itajaí, Criciúma, Tubarão e Mafra.

Foram realizados ainda exames de ultrassom, biópsias e cirurgias, também sem qualquer custo para as pacientes. Sim, pois a proposta do Movimento Rosa é oferecer o tratamento completo do câncer de mama para mulheres com mais de 40 anos, com foco na população de baixa renda.

Da consulta à cirurgia, se for o caso, passando pelos exames. E estamos apenas no início, pois a campanha vai até 1º de março de 2021. Os agendamentos serão encerrados em 31 de janeiro. Com o sucesso, em pouco tempo praticamente todas as vagas foram preenchidas e estamos com listas de espera.

 


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Os exames gratuitos de diagnóstico do câncer de mama devem ser confirmados pelas pacientes

O primeiro mês do Movimento Rosa, que oferece gratuitamente a mulheres com mais de 40 anos exames diagnósticos do câncer de mama, e até o tratamento cirúrgico, confirma o sucesso da Campanha: mais de 90% dos procedimentos agendados, já foram realizados.

Mas ainda temos um comportamento que atrapalha, e de mais, uma mobilização tão importante como esta: quem marca exames e não comparece – isso tira a oportunidade de quem realmente está se comprometendo em cuidar da sua saúde!

​A Sociedade Catarinense de Mastologia, promotora da ação filantrópica em parceria com empresas privadas locais, destaca que é muito importante que as mulheres beneficiadas compareçam nos dias marcados. "Em caso de desistência, quando somos comunicadas, podemos oferecer oportunidade para outras pacientes que se encontram em lista de espera”, explicou Adriana Freitas, presidente da Sociedade Catarinense de Mastologia.

 


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