Jornal ND+ - 13 de Agosto de 2021 - Experiência indiana

O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, diretor do Tata Memorial Centre, em Mumbai, participa neste sábado de um encontro virtual e gratuito promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da regional Santa Catarina da Sociedade Brasileira de Mastologia. Badwe vai apresentar os resultados do rastreamento com exame físico para identificação do câncer de mama, experiência que pode ajudar a reduzir a mortalidade pela doença no Brasil.

Segundo Adriana Freitas, presidente da SBm/SC e coordenadora do evento, a ideia é elbadorar novos programas de rastreamento que não sejam apenas os baseadeos na mamografia como estratégia de redução de mortalidade.

 


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Índia: Mastologistas brasileiros buscam experiência da Índia para diminuir mortalidade por câncer de mama

Médico indiano Rajendra Badwe, um dos maiores especialistas do tema no mundo, apresentará estudo sobre realização de rastreamento apenas com exame físico. A redução no número de mortes no grupo de mulheres acima de 50 anos chegou a 15%

A experiência da Índia no rastreamento com exame físico para identificação do câncer de mama pode servir como exemplo para um projeto nacional de redução da mortalidade pela doença, primeira causa de morte por câncer entre as mulheres em todas as regiões do país, com exceção da região Norte, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, diretor do Tata Memorial Centre em Mumbai, apresentará os resultados do trabalho em um encontro virtual e gratuito para profissionais de todo o Brasil, promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional Santa Catarina (SBM/SC), neste dia 14, a partir das 9h.

O estudo multicêntrico feito na Índia acompanhou 150 mil mulheres de baixa renda, durante 20 anos. Foi realizado apenas exame físico por profissionais de saúde treinados e não médicos. Os resultados foram expressivos na diminuição da mortalidade. A redução no número de mortes no grupo de mulheres acima de 50 anos chegou a 15%. O trabalho de Rajendra Badwe, considerado um dos maiores pesquisadores sobre câncer de mama do mundo, teve grande repercussão no ambiente acadêmico em 2021 e foi pauta em diversas conferências.

“O conhecimento desse estudo é fundamental para nossas estratégias, pelas características semelhantes às do Brasil, pois ambos são países com históricos problemas sociais e econômicos”, explicou Adriana Freitas, presidente da SBM/SC e coordenadora do evento. “Aqui temos focado na mamografia, contudo, com resultados insuficientes”, avaliou. Os motivos apontados são a precariedade do acesso ao tratamento, a falta de resposta efetiva das mulheres em relação às campanhas, além da baixa realização de mamografias e dos problemas com a qualidade técnica dos exames em diversas regiões do país.

 


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Mastologistas brasileiros buscam experiência da Índia para diminuir mortalidade por câncer de mama

A experiência da Índia no rastreamento com exame físico para identificação do câncer de mama pode servir como exemplo para um projeto nacional de redução da mortalidade pela doença, primeira causa de morte por câncer entre as mulheres em todas as regiões do país, com exceção da região Norte, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, diretor do Tata Memorial Centre em Mumbai, apresentará os resultados do trabalho em um encontro virtual e gratuito para profissionais de todo o Brasil, promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Santa Catarina (SBM/SC), neste dia 14, a partir das 9h.

O estudo multicêntrico feito na Índia acompanhou 150 mil mulheres de baixa renda, durante 20 anos. Foi realizado apenas exame físico por profissionais de saúde treinados e não médicos. Os resultados foram expressivos na diminuição da mortalidade. A redução no número de mortes no grupo de mulheres acima de 50 anos chegou a 15%. O trabalho de Rajendra Badwe, considerado um dos maiores pesquisadores sobre câncer de mama do mundo, teve grande repercussão no ambiente acadêmico em 2021 e foi pauta em diversas conferências.

“O conhecimento desse estudo é fundamental para nossas estratégias, pelas características semelhantes às do Brasil, pois ambos são países com históricos problemas sociais e econômicos”, explicou Adriana Freitas, presidente da SBM/SC e coordenadora do evento. “Aqui temos focado na mamografia, contudo, com resultados insuficientes”, avaliou. Os motivos apontados são a precariedade do acesso ao tratamento, a falta de resposta efetiva das mulheres em relação às campanhas, além da baixa realização de mamografias e dos problemas com a qualidade técnica dos exames em diversas regiões do país.

 


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Mastologistas buscam experiência da Índia para diminuir mortalidade por câncer de mama

A experiência da Índia no rastreamento com exame físico para identificação do câncer de mama pode servir como exemplo para um projeto nacional de redução da mortalidade pela doença, primeira causa de morte por câncer entre as mulheres em todas as regiões do país, com exceção da região Norte, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, diretor do Tata Memorial Centre em Mumbai, apresentará os resultados do trabalho em um encontro virtual e gratuito para profissionais de todo o Brasil, promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Santa Catarina (SBM/SC), neste sábado (14), a partir das 9h.

O estudo multicêntrico feito na Índia acompanhou 150 mil mulheres de baixa renda, durante 20 anos. Foi realizado apenas exame físico por profissionais de saúde treinados e não médicos. Os resultados foram expressivos na diminuição da mortalidade. A redução no número de mortes no grupo de mulheres acima de 50 anos chegou a 15%. O trabalho de Rajendra Badwe, considerado um dos maiores pesquisadores sobre câncer de mama do mundo, teve grande repercussão no ambiente acadêmico em 2021 e foi pauta em diversas conferências.

“O conhecimento desse estudo é fundamental para nossas estratégias, pelas características semelhantes às do Brasil, pois ambos são países com históricos problemas sociais e econômicos”, explicou Adriana Freitas, presidente da SBM/SC e coordenadora do evento. “Aqui temos focado na mamografia, contudo, com resultados insuficientes”, avaliou. Os motivos apontados são a precariedade do acesso ao tratamento, a falta de resposta efetiva das mulheres em relação às campanhas, além da baixa realização de mamografias e dos problemas com a qualidade técnica dos exames em diversas regiões do país.

 


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Tomou vacina contra a Covid-19? Entenda como prosseguir com os exames de mamografia

O SC no Ar desta sexta-feira (16) recebeu a presidente da Sociedade Catarinense de Mastologia, Adriana Freitas, que falou sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama

Após tomar a vacina contra a Covid-19, as mulheres devem esperar entre duas e quatro semanas antes de realizarem exames de mamografia, segundo a Femama (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama). Para tirar dúvidas sobre o assunto, o SC no Ar desta sexta-feira (16), recebeu a presidente da Sociedade Catarinense de Mastologia, Adriana Freitas. A médica mastologista também falou sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.

 


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Mulheres que tomaram a vacina contra a Covid-19 devem esperar para fazer mamografia; entenda

O comunicado foi feito pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama na segunda-feira (5)

A Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) fez um alerta para as mulheres que receberam a vacina contra a Covid-19 e precisam realizar mamografia. Segundo nota da instituição, as pessoas podem vir a desenvolver um aumento dos linfonodos (desenvolvimento de ínguas) nas axilas, em um evento raro causado por vacina ou injeções no geral. A orientação foi divulgada na segunda-feira (5).

A recomendação é que os agendamentos de mamografia em pacientes que receberam a primeira dose da vacina, ou então, a segunda dose há menos de quatro semanas, sejam remarcados, segundo a Dra. Maira Caleffi, mastologista e presidente da Femama.

O comunicado foi divulgado após uma percepção de alterações frequentes nos exames de mamografia. Nas últimas seis semanas, de acordo com Maira, houve um aumento considerável de presença de linfonodos, em laudos de mamografias.

​As informações foram confirmadas pela Sociedade Brasileira de Mastologia, pela Comissão Nacional de Mamografia do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem e pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, que já divulgaram recomendações sobre o caso.

 


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Mamografia deve ser feita apenas um mês depois da vacina

Médico mastologista explica orientação da Femama sobre a possibilidade de aparecimentos de ínguas depois da aplicação de vacinas.

A Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) alertou as mulheres para que não façam exames de mamografia imediatamente após terem tomado vacina contra a covid-19.

Durante o programa Tudo a Ver, apresentado pela jornalista Karol Carvalho, o médico mastologista, dr. Erik Paul Winnikow, explicou que algumas vacinas desencadeiam ínguas entre os seios e o braço, sendo uma reação normal, especialmente aquelas que evocam uma resposta imune forte.

 


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Durante pandemia procura por exame de mamografia reduz em 50% no Estado

Nesta sexta-feira (28), é o Dia Internacional da Luta pela Saúde da Mulher.

Uma data que serve de alerta para a importância de manter os exames em dia, em Santa Catarina, por conta da pandemia da Covid-19, houve uma redução de 50% na procura pela mamografia.

 


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Jornal ND+ - 18 de Maio de 2021 - Premiado

O Movimento Rosa, realizado pela Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional Santa Catarina, foi premiado com o segundo lugar entre os projetos mais inovadores no controle do câncer de mama no Brasil. O destaque foi concedido pelo BBCS (Brazilian Breast Cancer Symposium), maior evento de pesquisa em câncer de mama do país, encerrado sábado (15), em Goiás.

 


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