Jornal ND+ - 12 de Outubro de 2021 - Mutirão irá zerar fila de exames na Grande Florianópolis

Dentre as ações do Outubro Rosa para o combate ao câncer de mama está a parceria entre o Hospital Regional de São José e a Sociedade Catarinense de Mastologia, no Movimento Rosa. Durante seis meses, de 1 de outubro de 2021 a 31 de março de 2022, serão realizadas biópsias em mulheres que venham a ser encaminhadas pelas Unidades Básicas de Saúde. Estão previstos cerca de 100 procedimentos, o que possibilitará o término da fila por biópsia na Grande Florianópolis. Outra unidade que também disponibilizará exames de mama será a Maternidade Carmela Dutra. No dia 16 serão realizadas 22 mamografias. A unidade também promove, no dia 23, em parceria com a Clínica Kozma, a Feira da Saúde. Serão oferecidos serviços gratuitos à população, entre eles exames clínicos de mama, com médica mastologista da Secretaria de Estado da Saúde, e caso haja identificação de alterações, a clínica oferecerá os exames de mamografia.

 


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Hospitais da rede própria da SES ampliam ofertas de exames no Outubro Rosa

Durante todo o mês de outubro diversas unidades hospitalares do estado estão desenvolvendo ações para a promoção e o cuidado com a saúde da mulher. Integrados a campanha “Toque, prevenção, cuidado e amor”, desenvolvida pelo Governo de Santa Catarina através da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

O diagnóstico precoce e o rastreamento dos possíveis casos de câncer de mama e colo de útero fazem parte das ações da Atenção Primária em Saúde e o Governo do Estado, por meio de suas unidades, vem unir esforços para a detecção e encaminhamento dos casos.

Dentre as ações em andamento está a parceria entre o Hospital Regional de São José (HRSJ) e a Sociedade Catarinense de Mastologia, no Movimento Rosa. Durante seis meses, de 1º de outubro de 2021 a 31 de março 2022, serão realizada biópsias em mulheres que venham a ser encaminhas pelas Unidades Básicas de Saúde. Estão previstos cerca de 100 procedimentos, o que possibilitará o termino da fila por biopsia na Grande Florianópolis.

Também está previsto para o dia 28 de outubro a apresentação do Coral de Vozes de Santa Catarina, no estacionamento do HRSJ, o evento é aberto à comunidade em geral.

Outra unidade que também disponibilizará exames de mama será a Maternidade Carmela Dutra. No dia 16 de outubro serão realizadas 22 mamografias. A Unidade também realizará, no dia 23 de outubro, em parceria com a Clínica Kozma, a Feira da Saúde. Serão oferecidos serviços gratuitos a população, entre eles a realização de exames clínicos de mama, com médica mastologista da SES e caso haja identificação de alterações a clínica oferecerá os exames de mamografia.

 


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Movimento Rosa: campanha tem o desafio de atender demanda que ficou reprimida durante pandemia

O Câncer de Mama é o tumor mais frequente na população feminina do Sul do Brasil. São estimados aproximadamente 66 mil casos ao ano. O Outubro Rosa começou e com ele o desafio de atender uma demanda que ficou reprimida durante a pandemia.

 


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Jornal ND+ - 29 de Setembro de 2021 - Movimento Rosa

O Movimento Rosa, da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional SC, entregou ontem uma pistola para realização de biópsias no Hospital Regional de São José. A campanha deste ano tem como principal foco solucionar um entrave no diagnóstico do câncer de mama na região: a realização de biópsias para pacientes encaminhadas pelo SUS. Com a falta de insumos, os casos que necessitam do exame voltam para as unidades básicas de saúde, o que atrasa o início do tratamento. Serão beneficiadas mulheres de 18 municípios entre 1 de outubro deste ano e março de 2022.

 


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Estudo feito na Índia pode auxiliar no combate à mortalidade por câncer de mama no Brasil

O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer entre as mulheres brasileiras

Índia – Um estudo feito na Índia com 150 mil mulheres de baixa renda mostra como foi possível a redução da mortalidade pelo câncer de mama em 15% nos 20 anos em que foi realizado. O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, autor do trabalho, conversa com profissionais brasileiros neste sábado, a partir das 9h, em evento virtual promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Santa Catarina (SBM/SC). O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer entre as mulheres brasileiras.

Diretor do Tata Memorial Centre em Mumbai e considerado um dos maiores pesquisadores sobre câncer de mama do mundo, Rajendra Badwe mostrará a experiência de rastreamento apenas com exame físico feito por profissionais da saúde treinados e não médicos. O estudo teve grande repercussão no ambiente acadêmico em 2021 e foi pauta em diversas conferências.

“O conhecimento desse trabalho é fundamental para nossas estratégias, pelas características semelhantes às do Brasil, pois ambos são países com históricos problemas sociais e econômicos”, explicou Adriana Freitas, presidente da SBM/SC e coordenadora do evento. “Aqui temos focado na mamografia, contudo, com resultados insuficientes”, avaliou. Os motivos apontados são a precariedade do acesso ao tratamento, a falta de resposta efetiva das mulheres em relação às campanhas, além da baixa realização de mamografias e dos problemas com a qualidade técnica dos exames em diversas regiões do país.

 


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Jornal ND+ - 13 de Agosto de 2021 - Experiência indiana

O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, diretor do Tata Memorial Centre, em Mumbai, participa neste sábado de um encontro virtual e gratuito promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da regional Santa Catarina da Sociedade Brasileira de Mastologia. Badwe vai apresentar os resultados do rastreamento com exame físico para identificação do câncer de mama, experiência que pode ajudar a reduzir a mortalidade pela doença no Brasil.

Segundo Adriana Freitas, presidente da SBm/SC e coordenadora do evento, a ideia é elbadorar novos programas de rastreamento que não sejam apenas os baseadeos na mamografia como estratégia de redução de mortalidade.

 


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Índia: Mastologistas brasileiros buscam experiência da Índia para diminuir mortalidade por câncer de mama

Médico indiano Rajendra Badwe, um dos maiores especialistas do tema no mundo, apresentará estudo sobre realização de rastreamento apenas com exame físico. A redução no número de mortes no grupo de mulheres acima de 50 anos chegou a 15%

A experiência da Índia no rastreamento com exame físico para identificação do câncer de mama pode servir como exemplo para um projeto nacional de redução da mortalidade pela doença, primeira causa de morte por câncer entre as mulheres em todas as regiões do país, com exceção da região Norte, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, diretor do Tata Memorial Centre em Mumbai, apresentará os resultados do trabalho em um encontro virtual e gratuito para profissionais de todo o Brasil, promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional Santa Catarina (SBM/SC), neste dia 14, a partir das 9h.

O estudo multicêntrico feito na Índia acompanhou 150 mil mulheres de baixa renda, durante 20 anos. Foi realizado apenas exame físico por profissionais de saúde treinados e não médicos. Os resultados foram expressivos na diminuição da mortalidade. A redução no número de mortes no grupo de mulheres acima de 50 anos chegou a 15%. O trabalho de Rajendra Badwe, considerado um dos maiores pesquisadores sobre câncer de mama do mundo, teve grande repercussão no ambiente acadêmico em 2021 e foi pauta em diversas conferências.

“O conhecimento desse estudo é fundamental para nossas estratégias, pelas características semelhantes às do Brasil, pois ambos são países com históricos problemas sociais e econômicos”, explicou Adriana Freitas, presidente da SBM/SC e coordenadora do evento. “Aqui temos focado na mamografia, contudo, com resultados insuficientes”, avaliou. Os motivos apontados são a precariedade do acesso ao tratamento, a falta de resposta efetiva das mulheres em relação às campanhas, além da baixa realização de mamografias e dos problemas com a qualidade técnica dos exames em diversas regiões do país.

 


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Mastologistas brasileiros buscam experiência da Índia para diminuir mortalidade por câncer de mama


Mastologistas brasileiros buscam experiência da Índia para diminuir mortalidade por câncer de mama

A experiência da Índia no rastreamento com exame físico para identificação do câncer de mama pode servir como exemplo para um projeto nacional de redução da mortalidade pela doença, primeira causa de morte por câncer entre as mulheres em todas as regiões do país, com exceção da região Norte, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, diretor do Tata Memorial Centre em Mumbai, apresentará os resultados do trabalho em um encontro virtual e gratuito para profissionais de todo o Brasil, promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Santa Catarina (SBM/SC), neste dia 14, a partir das 9h.

O estudo multicêntrico feito na Índia acompanhou 150 mil mulheres de baixa renda, durante 20 anos. Foi realizado apenas exame físico por profissionais de saúde treinados e não médicos. Os resultados foram expressivos na diminuição da mortalidade. A redução no número de mortes no grupo de mulheres acima de 50 anos chegou a 15%. O trabalho de Rajendra Badwe, considerado um dos maiores pesquisadores sobre câncer de mama do mundo, teve grande repercussão no ambiente acadêmico em 2021 e foi pauta em diversas conferências.

“O conhecimento desse estudo é fundamental para nossas estratégias, pelas características semelhantes às do Brasil, pois ambos são países com históricos problemas sociais e econômicos”, explicou Adriana Freitas, presidente da SBM/SC e coordenadora do evento. “Aqui temos focado na mamografia, contudo, com resultados insuficientes”, avaliou. Os motivos apontados são a precariedade do acesso ao tratamento, a falta de resposta efetiva das mulheres em relação às campanhas, além da baixa realização de mamografias e dos problemas com a qualidade técnica dos exames em diversas regiões do país.

 


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Mastologistas buscam experiência da Índia para diminuir mortalidade por câncer de mama

A experiência da Índia no rastreamento com exame físico para identificação do câncer de mama pode servir como exemplo para um projeto nacional de redução da mortalidade pela doença, primeira causa de morte por câncer entre as mulheres em todas as regiões do país, com exceção da região Norte, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O médico indiano e oncologista cirúrgico Rajendra Badwe, diretor do Tata Memorial Centre em Mumbai, apresentará os resultados do trabalho em um encontro virtual e gratuito para profissionais de todo o Brasil, promovido pelo Clube da Mama, grupo de estudos da Sociedade Brasileira de Mastologia – Regional Santa Catarina (SBM/SC), neste sábado (14), a partir das 9h.

O estudo multicêntrico feito na Índia acompanhou 150 mil mulheres de baixa renda, durante 20 anos. Foi realizado apenas exame físico por profissionais de saúde treinados e não médicos. Os resultados foram expressivos na diminuição da mortalidade. A redução no número de mortes no grupo de mulheres acima de 50 anos chegou a 15%. O trabalho de Rajendra Badwe, considerado um dos maiores pesquisadores sobre câncer de mama do mundo, teve grande repercussão no ambiente acadêmico em 2021 e foi pauta em diversas conferências.

“O conhecimento desse estudo é fundamental para nossas estratégias, pelas características semelhantes às do Brasil, pois ambos são países com históricos problemas sociais e econômicos”, explicou Adriana Freitas, presidente da SBM/SC e coordenadora do evento. “Aqui temos focado na mamografia, contudo, com resultados insuficientes”, avaliou. Os motivos apontados são a precariedade do acesso ao tratamento, a falta de resposta efetiva das mulheres em relação às campanhas, além da baixa realização de mamografias e dos problemas com a qualidade técnica dos exames em diversas regiões do país.

 


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Tomou vacina contra a Covid-19? Entenda como prosseguir com os exames de mamografia

O SC no Ar desta sexta-feira (16) recebeu a presidente da Sociedade Catarinense de Mastologia, Adriana Freitas, que falou sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama

Após tomar a vacina contra a Covid-19, as mulheres devem esperar entre duas e quatro semanas antes de realizarem exames de mamografia, segundo a Femama (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama). Para tirar dúvidas sobre o assunto, o SC no Ar desta sexta-feira (16), recebeu a presidente da Sociedade Catarinense de Mastologia, Adriana Freitas. A médica mastologista também falou sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.

 


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